domingo, 2 de dezembro de 2018


                                           Material dourado
 Durante o estágio realizado com o 3º ano, utilizei muito o material dourado para introduzir as novas centenas. Percebi que os alunos faziam as transformações corretamente, mas outros ainda tinham algumas dúvidas, e os colegas mesmos explicavam, pois já tinham compreendido o processo.  Tive medo de apresentar as  novas centenas, pois acreditava que os alunos teriam dificuldades em fazer a transição. Como tudo é tentar, tentei e me surpreendi com a  facilidade que os alunos tinham em trabalhar com o material dourado.




A mudança na forma de planejar é necessária e somente um professor ciente da necessidade dos alunos pode reformular seu pensar. Percebi isso no estágio, quando planejava pensava nas crianças e  como eles iriam assimilar, qual a melhor  forma de  colocar algo novo para eles.
O olhar e a preocupação  da educação  agora é o aluno,  o que ele oferece para nós, o que ele sabe, como aprende, como constitui sua aprendizagem,  se desenvolve e  se envolve com os outros.  Depois de observar, iniciamos o planejar, a cultivar a aprendizagem e o interesse do aluno, valorizando o que ele sabe.


Currículo
         Continuo achando que o currículo está  desatualizado, mas agora vejo o  porquê ele está assim. Inicialmente que temos que acatar ordens e depois quando somos convidadas a refletir sobre ele nas escolas em reuniões, não nos dedicamos, não nos debruçamos com interesse, pois a invalidez de nossas sugestões posteriormente é desanimadora. Estamos numa máquina e somos obrigadas seguir o sistema.

                          Educação infantil

A educação infantil  é para brincar, explorar, interagir, aproveitar a escola e a infância em sua essência ; deixar as crianças  desenvolverem suas curiosidades e instintos. Não é feita pra engessar crianças em classes pequenas, e fazê-los repetir letras e números, colocando-os encaixados no sistema que funciona friamente.  A educação infantil é muito mais, é experimentar

INCLUSÃO - 2015
Concordo que a lei exista e que as crianças tenham que estar e sentirem-se inclusas com as demais crianças, realizando as mesmas atividades, tendo apoio de monitores e salas multifuncionais. Percebi observando nossos alunos inclusos que não é a criança que não aceita o diferente, mas sim os professores que relutam em interagir e até mesmo planejar com olhar especial para  este aluno.

domingo, 18 de novembro de 2018



                                 Indução ao pensar correto



           Piaget  estuda a elaboração e sequência do raciocínio da criança para chegar a um determinado resultado; não tendo como objetivo a resposta em si, mas como  a criança chega nela.  Parte da observação sem indução á respostas pré determinadas, como  costumeiramente fazemos em sala de aula.
           Ás vezes professores se escondem atrás dessas respostas  prontas e acreditam que a construção do pensamento aconteceu, mas foi apenas uma repetição e pré sugestão das respostas.
       O raciocínio quando está sendo construído pode não ser exato, surgindo o  erro  o qual também  compõe o  aprendizado,  e a partir de erros e acertos, vamos aperfeiçoando o pensamento  e melhorando a capacidade de raciocinar .




                                    EDUCAÇÃO TRADICIONAL

A  educação tradicional é baseada na compartimentalização dos conteúdos,  na disciplina rígida dos alunos e no seguimento das normas e regras.  O professor é o centralizador dos conteúdos  e somente dele parte  o conhecimento, o aluno é um receptor de informações  e reprodutor das mesmas, quando solicitado. 
Muitos estudos  contrariam essa  forma de ensino,  dizendo –a como ineficaz, manipuladora e que não valoriza a bagagem que o aluno traz consigo de suas vivências e do meio que vive.



                                                      ESCOLA NOVA



A Escola Nova idealiza uma escola  onde a atividade prática e o exercício da  democracia são os pilares para a transformação da educação. Ambos  auxiliam no desenvolvimento da criança para a tomada de decisão e crescimento individual, respeitando  a troca de ideias  entre sociedades diferentes e a valorização do conhecimento individual; reformulando novos valores quando necessário.
 


sábado, 17 de novembro de 2018

                                         EJA e sua clientela
                                           
                                                Resultado de imagem para eja


Essa postagem foi a que me causou mais impacto e ainda lembro quando li o texto da interdisciplinar, voltei na passagem, para ver se o que tinha mesmo lido era verdade.
Os adultos na fase de alfabetização passam pelos mesmos estágios de uma criança, defendidos por Emília Ferreiro.
Eu acreditava que por serem adultos, e terem um desenvolvimento maior de seus conhecimentos, estes pulavam estágios, ou já os tinham  concretizados

                                         2018


                                        Resultado de imagem para carinha de felicidade

Postagens mais elaboradas e maiores, não que quantidade seja qualidade, mas me arrisco mais em escrever. Melhorando a cada semestre.
Muito aprendi sobre didática, práticas diferentes em sala de aula e valorização do conhecimento das crianças, alfabetização.
Escola tradicional, nova e libertadora em pauta; muitas atitudes na sala de aula totalmente tradicional, indo contra aos estudos de prática, dinâmicas e valorização do meio e do conhecer da criança.
Professores pesquisadores e reflexivos tornam seus alunos curiosos e críticos de suas atitudes.
O aluno busca valorização, conscientização e aprendizado de conteúdos e de vida, para sobreviver numa sociedade injusta e pre -conceituosa.


                         2017

             Imagem relacionada

Realizo citações completas com páginas, autores e anos;  e comento.
Muitas postagens sobre EJA e como trabalhei com essa modalidade, algumas dúvidas e acertos no trabalho, formas de entender e assimilar melhor o conteúdo.
As formas de como o meio influi no aprendizado da criança.
Muitas novidades  sobre projetos, conselho escolar, avaliação e planejamento de como devem ser realizados; inconformidade com a minha realidade.
 Etnia bastante evidente nas postagens bem como método Piagetiano  e crianças com alguma especificidade, como inseri-los na sala de aula, tratamento e seus direitos.
É visto a melhora na qualidade das postagens  do início do curso  até então.

quinta-feira, 15 de novembro de 2018


                                           2016 

         Tenho postagens com  comentários e um ponto de vista mais crítico sobre os assuntos e mais relacionados aos conteúdos estudados. Relato fatos de minha infância, na sala de aula e na escola em si.
         Outras postagens são sobre a interdisciplina de Libras e sobre planejamento, mantendo o mesmo viés de antes, conteúdos, conhecimento, resumindo textos e comentários.


domingo, 11 de novembro de 2018

 LEITURA É FUNDAMENTAL
                                                  MÍDIA X ESCOLA
                                                                                    E CASTIGOS

Análise de situações de minha infância,  relatos  de pessoas mais velhas e textos lidos. Não muito fundamentadas, parto de citações, mas não me detenho á elas.

   Após  em outra postagem cito somente conteúdos em outras postagens e não comento.  E quando me arrisquei comentar fui infeliz, pois apenas coloquei minha opinião, mas não aprofundei com o contexto e autor.

Acho que melhoramos quando iniciam os comentários..... até então, nada a não ser o meu pensamento .

 
 

Minhas postagens de 2015.


 Percebo que estava muito confuso com o que escrever, como escrever, para que escrever, muitas dúvidas, e muitas coisas  que poderiam ser excluídas. O diferente causando seu temor e assustando uma iniciante nessa área.
Depois de alguns meses se fez a noção da construção do conhecimento e sintetização no blogger.  Iniciei a comentar e postar assuntos das aulas e dos textos lidos; também fazia comparações com a minha infância

domingo, 10 de junho de 2018


                       
É assim que se faz!

                                    Resultado de imagem para  alfabetizacao  de paulo freire

                        Paulo Freire defendia e praticava uma proposta que ainda hoje estamos tentando implantar nas escolas, penso que passaram  anos e ainda não concretizamos esse fato, estamos  caminhando vagarosamente.
                        Idealizava uma educação libertadora, onde o conhecimento  que professor e alunos possuem  constituem culturas paralelas e  distintas, mas nenhuma maior ou melhor que a outra, complementam-se dando significado ao  estudo e  á necessidade de ambos.  Defendia que o melhor meio de ensinar alguém é partindo da investigação, onde  procura-se palavras significativas  para o educando inteirando-se do que ele conhece. A tematização vem logo a seguir onde o significado é levando em consideração, formando elo com as vivências e a conscientização do objeto como um todo; aqui é feita a exploração do tema e as discussões a respeito.  E por fim, a problematização  onde a criticidade e a construção do pensamento  são a inspiração para a construção do seu novo contexto; a conscientização do aluno.
                     O objetivo de Freire é inquietar e conscientizar o educando, levá-lo a ler o mundo   por seus próprios meios, e não pelo que lhe é oferecido; ele quer que seus alunos escrevam sua própria história.


sexta-feira, 8 de junho de 2018


               Novamente  falando de EJA e sua clientela.....


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            Na alfabetização  dos alunos de EJA o primeiro passo que me impressionou foi que os processos de alfabetização que acontecem nas crianças – idealizado por Emília Ferreiro –  também acontecem com os adultos, todas as fases.   E juntamente com essa descoberta,  entende-se que, como as crianças os adultos também tem um saber intelectual  a ser considerado, mesmo  não sendo escolarizados; e  cabe ao professor valorizar esse conhecimento através de suas práticas pedagógicas.
            O adulto que procura a escola para se alfabetizar é uma pessoa castigada pela sociedade iniciando pelo fato de não ter lhe dado o direito à educação, de ter-lhe permitido a  saída da escola para suprir necessidades básicas. É também uma pessoa dependente dos outros e com o emocional abalado,  fixado num sistema de poder e domínio sobre os mais desprovidos de autonomia e autoconfiança.
           Quando esse aluno chega á escola, não está somente a procura de alfabetizar-se , mas sim  em busca de  sanar muitas feridas que a sociedade abriu nele. Quer  dignidade, direitos, ânimo valorização, confiança, saber e condições de vida melhor para ele e os que dele dependem.

domingo, 20 de maio de 2018



  
                        ALFABETIZAÇÃO NA EJA

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         Todo aluno do EJA não alfabetizado, traz consigo  um conhecimento de escrita e leitura mesmo não tendo concepções de sua estrutura formal;  onde o  código escrito precede a entrada na escola; ou seja: lê-se o mundo na medida que se conhece e interpreta, depois se escreve.  Logo, todos têm um conhecimento sobre escrita e leitura, pois todos estão envolvidos com signos de escrita no seu dia a dia.
         Tendo em vista esse conhecimento prévio é que se inicia o processo de alfabetização propiciando aos alunos a interação com formas escritas em diferentes formas e estruturas: gibis, anúncios, cartas, bilhetes, e nas formas digitais;  proporcionando  um conhecimento de qualidade e inteiramente ligado ao cotidiano do aluno. Paulo Freire diz que: “ aprender a ler e escrever já não é, pois, memorizar sílabas, palavras ou frases, mas refletir criticamente sobre o próprio processo de ler e escrever e sobre o profundo significado  da linguagem.”
          Com o tempo o aluno que está em processo de alfabetização constrói e reconstrói seu aprendizado  com  o auxílio do coletivo e da exposição de suas vivências; pois é nelas que cada um organiza seu novo conhecimento, assimilando –o e repensando-o.
O desenvolvimento da alfabetização não torna somente o homem capaz de ler signos e dar significado aos sons, mas sim o incorpora á sociedade, desenvolve-o intelectualmente, aprimora sua criticidade e o torna independente.

domingo, 6 de maio de 2018


                         
         JOHN DEWEY 
                                  LEVOU A PRÁTICA PARA A ESCOLA

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                 John Dewey um dos inspiradores da Escola Nova no Brasil  defendia a atividade prática  e a democracia como forma de transformar a educação.  A atividade prática, segundo ele  proporciona o melhor aprendizado quando associadas aos conteúdos ensinados. E o que diz respeito à democracia,  permite  o desenvolvimento dos alunos tanto no individual  quanto na tomada de decisões grupais; estando inseridos num contexto escolar e familiar, onde o consenso se faz necessário.
                        Tinha como objetivo o desenvolvimento da criança como um todo, enfatizando o aprendizado e crescimento físico, intelectual e emocional. Acreditava que isso fosse possível com a troca de ideias entre os seres, estando eles em grupos ou não,   em ambientes democráticos, onde todos assuntos são valorizados e tidos como importantes de aprender. Onde a reflexão é o ponto de partida da reconstrução de um novo conhecimento; reformulando o mundo ao redor.


                                     ESCOLA NOVA

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                    Muitos educadores fazem parte desse movimento educacional os quais defendem praticamente a mesma tendência indo contra os métodos da aprendizagem tradicional.
                    A crítica a essa estrutura é em relação aos conteúdos engavetados e não contemplando a realidade escolar e do aluno, os métodos de ensino inadequados e ultrapassados e ao centro de interesse desse sistema.
                   Pretendem com essas observações sobre um sistema inadequado reformular a forma de educar direcionando a atenção ao aluno e como esse aprende,  possibilitar formas dinâmicas de apresentar o conteúdo, não sendo esse  hierarquizado, propiciar passeios, debates, ensinos democratizados;  e desenvolver  o aluno como um todo levando em   consideração o desenvolvimento  físico, intelectual  e emocional da criança .
                 A escola nova é uma proposta de ensino globalizada e integrada onde os interesses do aluno são pontos de partida para a aprendizagem e desenvolvimento social e moral.

terça-feira, 1 de maio de 2018



*                                     CONSTRUTIVISMO NA AÇÃO PEDAGÓGICA

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O Construtivismo valoriza a transmissão do conhecimento através da linguagem, importando muito o que o sujeito  já conhece e traz consigo durante toda a vida. Esse aprendizado é aperfeiçoado, aproveitado pelo professor, que questiona, e faz com que os alunos classifiquem, estabeleçam relações, e chegue ás suas conclusões; não apenas entendendo o que está sendo passado, mas refletido e interpretado. Segundo Piaget ( 1980) “... no construtivismo o conhecimento só pode ter o estatuto da correspondência, da  equivalência  e não da identidade.”
Além do conhecimento que a criança possui, essa tendência pede que o que for passado para o aluno tenha sentido para ele, fazendo parte do seu meio ou seu conhecimento. E este só tem sentido se ligado á teoria da ação, do agir; é conhecer e não pela representação. Tem que ser espontâneo partindo da realidade de cada um.
 Esse processo demanda um trabalho constante de reconstrução ou tematização para produção de conhecimentos. Tematizar é reconstruir novos conhecimentos já estabelecidos, concretizados; aperfeiçoando um conhecimento já tido.
O professor que trabalha baseado nesse enfoque, domina muitos outros assuntos e conteúdos para poder fazer a interligação e relação entre os mesmos, para articular melhor os conhecimentos. Cabe ao professor, discutir, questionar, relacionar a teoria e a prática, fomentar situações problemas, ou desestabilizar as crianças para  gerar o ”conflito” do conhecimento, por esse mesmo motivo a aula é  ruidosa, pois o diálogo  é valorizado.
                        EJA  +  VYGOTSKY  =  ENSINO BASEADO NA REALIDADE

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                Vygotsky (2008) já dizia: o sujeito é ativo e interativo, pois constrói conhecimentos e constitiu-se por meio das relações interpessoais. E nessa troca com os outros que seus conhecimentos aperfeiçoam-se, internalizando-se, possibilitando a reconstrução de novos pensamentos e conhecimentos; aprimorando o homem em sua personalidade e consciência.
                   A educação deve partir desse pressuposto de que o homem constrói seu conhecimento e apenas mediar que esse conhecimento aconteça. Outra maneira de fazer melhor pela educação é partir da ideia de que todo aluno tem uma vivência, uma experiência a qual os professores podem se valer para alicerçar o conhecimento. A valorização do conhecimento pessoal é importante para a reconstrução do conhecimento já obtido, pois o ser humano é um sujeito sociocultural, criador de cultura, inconcluso e inserido em um meio com outros grupos sociais; onde partindo do diálogo inicia-se a complementação do conhecimento.
                      Na modalidade EJA essa preocupação com a individualidade do sujeito e seu meio em que vive é um alicerce para a estruturação do novo conhecimento a ser formulado.  A clientela que constitui essa sala de aula é diversificada, com sua bagagem cultural e experiências formadas, mas não teorizadas, possuem um conhecimento informal do mundo que o rodeia; e partindo desse conhecimento prévio o professor media teoria e prática.  Os alunos da EJA  “premiados” com o ensino partido de suas experiências e focado nas suas necessidades, pois ninguém mais que eles sabem o que é preciso aprender e se faz necessário nessa altura da vida.

segunda-feira, 16 de abril de 2018



                                     REALIDADE SOCIAL + ESCOLA =APRENDIZAGEM
                                                                 
                                                                   
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          O ato de ensinar é muito mais complexo  quando tratamos de aprendizagem eficiente. Antes mesmo de planejar, temos que estudar a clientela  composta por nossos alunos   e suas diferenças.
          O aluno é único,  convive em sociedades diferentes,  tem emoções diferenciadas e condições econômicas e culturais desproporcionais; logo, cada um tem um método de  devolver e demostrar seu aprendizado, e expor suas ideias. Para que esse aprendizado não seja em vão, o professor deve  fazer um retrato do aluno contemplando  a sua realidade social e cultural. Esse mapeamento  dá suporte para o planejamento do professor de acordo  com a realidade de cada aluno, e nesse contexto integra os conteúdos necessários para aprender, partindo sempre das necessidades do aluno.
          O planejamento  deve visar o aluno e suas carências,  e este deve conter os objetivos que queremos atingir, como o desejamos  atingi-los e utilizando-se de qual metodologia.  Para  verificar se todo esse processo foi eficaz, a avaliação, como norteadora do trabalho docente, indicando a necessidade de aprimoramento ou não da didática aplicada pelo professor. A avaliação não deve servir como medidora de conhecimentos, como classificatória  e sim   deve nos auxiliar na retomada de certas metodologias.


terça-feira, 10 de abril de 2018


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                           LINGUAGEM


1.    ling qualquer meio sistemático de comunicar ideias ou sentimentos através de signos convencionais, sonoros, gráficos, gestuais etc.
          "l. humana"
2.    p.ext. qualquer sistema de símbolos ou sinais ou objetos instituídos como signos; código.
          "l. da dança"

              A linguagem é um meio formal de transmissão de pensamento e ideias; possibilitando a comunicação entre os seres humanos. Mas muito antes de conseguirmos dominar a linguagem nos comunicamos por meios de gestos, choros, olhares, sons que ainda não dizem muita coisa; mas conseguimos nos fazer entender.
             Com a convivência com outras pessoas e com  o meio, vamos interagindo e gradativamente aprimorando nossa comunicação,  encaminhando- se   para a linguagem propriamente dita; a qual nunca para de melhorar dependendo dos estímulos que a incentivam e complementam.

Referência:

https://www.google.com.br/search?q=linguagem&source=lnms&sa=X&ved=0ahUKEwjx8aG-vbDaAhWFS5AKHc_PCqAQ_AUICSgA&biw=1280&bih=669&dpr=1



                          Linguagem  

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           Um tema complexo para muitos o que fez que vários  autores estudassem sobre o assunto de como se manifesta a linguagem e o pensamento nos seres humanos. E é claro, algumas ideias divergem muito e outras se complementam em algum ponto, em algum aspecto.
          Chomsky levanta a hipótese de que a linguagem é inata no ser humano, que ele contém todos os “objetos” para que a fala ocorro, logo, uma hora ela acontecerá; é genética, e acredita  que está predisposta a acontecer.
         Contrapondo a ideia de Chonsky, Piaget  diz que a linguagem se  manifesta por intermédio também do meio social e cultural que a pessoa convive, e que quanto mais  incentivada, mais recursos obterá.
        Skinner acredita que o ser humano aprende através de estímulo- resposta- reforço; através da imitação  do mundo que cerca a pessoa. Percebo que aqui   as ideias de Piaget e Skinner se juntam, onde ambos acreditam que o meio social e cultural com o mundo que cerca o ser contribuem para o desenvolvimento da linguagem. Vygotsky também articula seu pensamento sobre linguagem  com  a interação com o meio .
         Logo dos autores citados  somente Chomsky acredita que o meio não contribua para o avanço da linguagem; os outros autores acreditam que a interação com o meio e com os outros  é fator contribuinte  para o desenvolvimento da linguagem.

quarta-feira, 4 de abril de 2018


PAI DA DIDTÁTICA: 
                                          COMÊNIO

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           Desde 1657 João Amos Komensky, mais conhecido como Comênio vem falando de uma nova forma de ensinar.  Essa nova forma de ensinar  está baseada na imitação da natureza, a observação e experimentação , valorização dos sentidos e   das individualidades.  Uma tentativa de o professor explicar menos e aprender conjuntamente com o aluno,  levando igualdade de ensinamentos e condições de vida para todos que fazem parte da escola.   
          Comênio tinha um método de querer ensinar tudo  a todos, de forma certa, rápida e que obtivesse bons resultados.  Queria que os alunos tivessem prazer para aprender e ajudar uns  aos outros, levantando aqui o lado humano, nunca esquecido  por ele; a valorização da conduta moral do homem.
        O que muda do tempo  de Comênio e ao nosso?  
        O tempo que passou!
      Ainda temos Comênios tentando fazer uma nova educação  e temos   uma maioria discordando  de tudo o que é novo e didático


terça-feira, 3 de abril de 2018

                                             
                                                             E J A

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            “ A mudança de ensino supletivo para educação de jovens e adultos não é uma mera  atualização vocabular. Houve um alargamento no conceito  ao mudar a expressão de ensino para a educação.  Enquanto o termo “ensino”  se restringe à mera instrução, o termo  “educação “ é muito mais amplo compreendendo os diversos processos de formação.” ( SOARES, 2002, p. 12).
            A educação de jovens e adultos é mais ampla do que pensamos, pois ela relaciona o conteúdo  pedagógico com a prática, tornando mais acessível para o educando a compreensão do formal.  Falamos aqui da EJA, mas essa metodologia acessível   e comparativa entre conteúdo e realidade deveria estar presente em todas as salas de aula, não somente para o  público da EJA.
            A EJA visa também o exercício da cidadania com participação na sociedade;  foi  por isso que foi criado, para colocar o homem discriminado  para atuar na sociedade que estava em mudanças, utilizando – o  como mão de obra qualificada e voto em potencial; pois como adulto já tem seus conhecimentos  acumulados no decorrer de sua vida é  capaz de refletir sobre  os acontecimentos do mundo ao seu redor.


domingo, 25 de março de 2018




DO CURTA:
                          “ ESCOLAS DEMOCRÁTICAS" 


APÓS ASSISTIR O CURTA RESPONDEMOS  Á PERGUNTA:
 Como é essa escola? 

E  NOSSA RESPOSTA FOI ESTE ESQUEMA ABAIXO,   O QUAL É  TAMBÉM A  NOSSA REALIDADE ESCOLAR.

               A EDUCAÇÃO BANCÁRIA  É  ARCAICA  E ANTI DIDÁTICA  MAS CONTINUA PRESENTE  EM SEUS VÁRIOS ITENS   EM VÁRIAS ESCOLAS .   A  TENTATIVA DE UMA EDUCAÇÃO MAIS EFICIENTE  E INOVADORA  SE TORNA DIFÍCIL  DIANTE DO SISTEMA   DOMINANTE, POIS TODA NOVIDADE GERA DÚVIDAS , DESCONFORTO E  CRÍTICAS. 
              O GRUPO ESCOLAR NÃO ESTÁ PREPARADO PARA MUDANÇAS NA FORMA DE LECIONAR E DE INTEGRAR TECNOLOGIAS  NAS AULAS,  A ESCOLA PAROU  NO TEMPO ,  MAS O TEMPO NÃO PAROU .  ENQUANTO INSISTIMOS NA MEMORIZAÇÃO DOS CONTEÚDOS POR PARTE DOS ALUNOS  NÃO  OFERTAMOS  A APRENDIZAGEM,  A BUSCA DO CONHECIMENTO E A TROCA DE IDEIAS.
               A FORMA QUE A EDUCAÇÃO BANCÁRIA SE ESTRUTURA NÃO TEM COMO PRINCÍPIO  FUNDAMENTAL O ALUNO ,MAS O PROFESSOR E A ORDEM, SENDO ESSA SINÔNIMO DE QUALIDADE DE ENSINO E APRENDIZADO.   É SISTEMÁTICA ,  METÓDICA , RÍGIDA E FRIA.


IMAGINAÇÃO, ADAPTAÇÃO E NECESSIDADE



                                        Resultado de imagem para tecnologia na escola



                O homem muda o mundo que o cerca tentando visar uma melhoria de vida, de ser, habitar, viver, comunicar, alimentar e morrer.  Isso acontece pela necessidade  de adaptação  das condições em que é submetido no decorrer de sua vida, tudo muda ao seu redor, e  o homem  tem que se adaptar, mudar, inventar  pois não conseguirá manter-se isolado   em  seus paradigmas .
               É uma avalanche de novidades e informações  que te conduzem ao tecnológico,  ao mais prático e moderno;   percebe-se essa modernização em nossas casas, nossas cidades, nas ruas e comércios, nas vitrines, na comunidade em geral..... nas escolas.  
               Percebemos  essa mudança lenta  nas escolas , no tempo que estudamos e no tempo de hoje;  onde as crianças não têm medo da modernidade e manuseiam com  autonomia  muitos objetos  tecnológicos.   Podemos afirmar também, que a escola é a última a receber essas tecnologias modernas  devido as burocracias  que regem a educação, logo  quem apresenta as tecnologias para as crianças é a família e a sociedade, na escola elas estendem esse conhecimento quando há essa possibilidade.
               É inegável a presença  da tecnologia na aprendizagem das crianças.


                           

                               TROCA DE IDEIAS ...

                                                                   
                                                                                  NOVOS APRENDIZADOS  !!                                           

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