“ ... todas as ideias deves nascer das sensações e das operações mentais, que são as próprias sensações transformadas.” (John Locke)
Locke defendia a ideia de que a
pessoa idiota era como uma “tabula rasa” e que sendo assim era passível de
estudo devido ao meio em que vivia que possibilitava suas experiências, então a deficiência era como a carência de experiências.
Concordo como o autor que as pessoas que convivem com pessoas
especiais devem ter uma interação de amor e de acompanhamento contínuo para
sanar essas carências, acompanhamento
adequado propiciado pelo avanço da educação
em relação a essas criança e um
acompanhamento pedagógico.
Digo também, que essas crianças devem ser aceitas primeiramente em suas famílias, para sentirem-
se acolhidas e terem segurança de suas condições para
conviverem com outras crianças e outros campos da sociedade, onde ela
tem direito de estar; sem ser vista como diferente. O fato de ver o diferente e tratá-lo como diferente é
tema antigo, contempla a Antiguidade e não a atualidade.
Olá, Cândida. Foste muito feliz ao escrever a respeito da importância da criança com necessidades especiais ser aceita, primeiramente na família, concordo plenamente contigo. Esse é o ponto de partida para que sejam conquistados e respeitados os demais direitos. Nesse contexto, na prática, de que forma a escola deve atuar para contemplar esse tema?
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