quinta-feira, 23 de maio de 2019

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               Fica  muito evidente que em escolas que não tem o desenvolvimento  e interesses do aluno como ponto de partida não é " nova", atual. É arcaica moldada na hierarquia, e engessamento de conteúdos, com  um currículo padrão que não respeita a inclusão de ideias e metodologias inovadoras. É defasado.
               O currículo deve ser pensado dentro da realidade da comunidade escolar, do município e com o olhar em cada aluno.


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                        O conselho de classe é  visto na maioria das escolas como um ato de julgamento e punição aos alunos indisciplinados e que não aprendem, essa perspectiva de conselho é desnecessária, mas repassa autoridade ao professor.
                        O conselho dever ser elaborado e participativo, de forma que todas as necessidades e especificidades de cada aluno seja contemplada. Discutir  como ele aprende, quais os métodos validados por algum professor e qual o caminho que ele percorreu. O conselho serve também para o professor aperfeiçoar a sua prática docente, na medida que escuta  e percebe o avanço dos colegas com determinado aluno que para ele é  inacessível.
                        Conselho de classe  serve também para  o professor se auto avaliar. Não somente julgar.
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            Penso que se a educação é pensada com base no desenvolvimento da criança e suas necessidades,  o normal de uma sala de aula seria um olhar específico sobre cada aluno. Sendo assim, todos os alunos sentiriam-se  abraçados pela aula, pelo conteúdo, pelo carinho, contemplando á todos.
          Não precisaria lei para olhar mais profundamente para alunos especiais, se todos são diferenciados e específicos em sua individualidade. Se o propósito da educação fosse de fato, contemplar a aprendizagem de todos,  a visão individual é essencial, não precisa de lei.  
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                  Método Clínico Piagetiano é usado para avaliar o raciocínio da criança e o caminho o qual percorre até chegar numa resposta. Outra vez está baseado na construção do conhecimento pela criança, e não na resposta final, sem indução e influencias.
                   Ao professor cabe a observação e análise do processo. Quando aplicado o método Piagetiano percebe-se facilmente  como se desenvolve o processo de forma, massa e quantidade. Por si só,  as mudanças  vão acontecendo, as crianças assimilando e " passando" as fases em que estavam. É um processo contínuo.

     



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                     O homem tem a necessidade de mudar o mundo que o cerca, ás vezes por necessidade, e outras por simples poder da criatividade, por prazer.
                      A invenção, o avanço tecnológico está  nitidamente ligado à essa  mudança, pois quanto mais as pessoas mudam objetos e aparelhos, mais tecnológicos, práticos e modernos ficam e menos precisam da ação humana.  Tais mudanças atraem o ser humano , que as acompanha no teu dia a dia, mas que não estão presentes na escola. Esta continua com o quadro, o giz e os livros; a tecnologia e citadas nas aulas, mas não utilizada.
                       


           
             
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             A  Escola Nova  defendia a democracia , a atividade prática e tinha como objetivo transformar a educação. Percebemos que desde o seu surgimento até os dias atuais, ela ainda não conseguir se solidificar, pois  vemos que as escolas ainda resistem á esses métodos.
               Aplicar a democracia  reverte em sermos obrigados a aceitar algo em que não queremos fazer parte. Aplicar atividades dinâmicas  e em grupos requer tempo  para planejar e domínio de turma para aplicar, pois o trabalho em grupo representa debate, troca de ideias e traz consigo barulho, e esse não  é visto como parte da aprendizagem.



                 

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                  O olhar insistente  sobre o aluno e o que ele pensa e  no meio em que ele vive é de fundamental importância  para planejar um novo conhecimento. Para Paulo Freire estudar  a " essência" da criança permite que o professor  atinja  o interesse que ela tem e consiga despertar a vontade pelo conhecer.  Professor e aluno aprendem juntos, em consonância com o que se quer aprender e o que  deve ser passado.
                      Com essa interação entre seres diferentes temos uma variedade de culturas, exposição de ideias e valorização do ser e do meio.



  
                     
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           Os adultos na fase de alfabetização passam pelos mesmos estágios de uma criança, defendidos por Emília Ferreiro. Ainda penso como errei lecionando matemática na modalidade EJA, julgando que por serem adultos teriam mais facilidade de aprender determinados conteúdos.  Esses também seguiam os compartimentos das matérias, não fazendo relações com as demais e com o cotidiano dos alunos. 
           Hoje tenho outra visão, bem melhorada sobre  EJA, seus  interesses  e necessidades. Usaria das outras disciplinas para aplicar os conteúdos e trabalharia com matérias acessíveis á clientela; não algo distante e sem desnecessário.






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        O maior problema de um professor é querer respostas exatas e rápidas, não dando o tempo necessário para  as crianças pensarem.  E nesse querer tais respostas, acabamos induzindo-as a dar respostas, questionando coisas óbvias que as levem responder corretamente.
          Percebi após o estágio que devemos deixar as crianças percorrerem seu processo de resposta, criarem seus caminhos para chegar a mesma. É mais interessante observar como eles chegam ao final e as variadas hipóteses que criam para tal.   
            Piaget já defendia a elaboração da sequência do raciocínio para obter um determinado resultado,  sendo relevante o caminho que a criança trilha e não só o resultado.