sexta-feira, 19 de maio de 2017

           

       
        “ A tecnologia é uma biblioteca em pedaços, que nunca se reúne.”

                                                                                   ( Baumam)




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 Já havia pensado nisso, mas não  tinha me manifestado. Pois com o acesso à qualquer  conhecimento  pela tecnologia ao alcance da não, deixa tudo muito rápido  de ser visto  e lido, mas não analisado. Pois podemos estar lendo sobre o assunto na correria do dia a dia, e acabamos não dando a atenção necessária ao que está sendo lido; pois tem que ser rápido, somos interrompidos,  estamos passando o tempo. Nenhum assunto conclui o outro, fica pela metade, inacabado; pois dispomos de um universo de pequenas informações  que se a pessoa que está lendo não se propõe a procurar e avançar no conteúdo,  a informação ou pesquisa fica  incompleta.

Baumam relata que o avanço das novas tecnologias estão afogando as pessoas  em informações e estas não sabem o que fazer com ela, há muita  mudança,  novidade e não dá tempo de assimilar uma, que logo aparece outra.   E, afirma ainda que as pessoas anseiam por sabedoria, mas não é essa a sabedoria idealizada,  pois a sabedoria que  agora nos é apresentada pela tecnologia ssa é norteada pelo consumismo e falta de autolimitação.



Um comentário:

  1. Oi Cândida, realmente é uma questão muito interessante essa sobre o acesso a informação, mas a falta de profundidade dos assuntos abordados, por quem escreve e também pelo leitor. O que achas que devemos fazer enquanto educadores nesse sentido, temos algum papel a exercer nessa questão?
    Abraços
    Márcio Malavolta

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