“ A tecnologia é uma biblioteca em pedaços,
que nunca se reúne.”
( Baumam)
Já havia pensado nisso, mas não tinha me manifestado. Pois com o acesso à
qualquer conhecimento pela tecnologia ao alcance da não, deixa tudo
muito rápido de ser visto e lido, mas não analisado. Pois podemos estar
lendo sobre o assunto na correria do dia a dia, e acabamos não dando a atenção necessária
ao que está sendo lido; pois tem que ser rápido, somos interrompidos, estamos passando o tempo. Nenhum assunto conclui
o outro, fica pela metade, inacabado; pois dispomos de um universo de pequenas
informações que se a pessoa que está
lendo não se propõe a procurar e avançar no conteúdo, a informação ou pesquisa fica incompleta.
Baumam relata que o avanço das novas
tecnologias estão afogando as pessoas em
informações e estas não sabem o que fazer com ela, há muita mudança,
novidade e não dá tempo de assimilar uma, que logo aparece outra. E, afirma ainda que as pessoas anseiam por
sabedoria, mas não é essa a sabedoria idealizada, pois a sabedoria que agora nos é apresentada pela tecnologia ssa é
norteada pelo consumismo e falta de autolimitação.
Oi Cândida, realmente é uma questão muito interessante essa sobre o acesso a informação, mas a falta de profundidade dos assuntos abordados, por quem escreve e também pelo leitor. O que achas que devemos fazer enquanto educadores nesse sentido, temos algum papel a exercer nessa questão?
ResponderExcluirAbraços
Márcio Malavolta