É assim que se faz!
Paulo Freire
defendia e praticava uma proposta que ainda hoje estamos tentando implantar nas
escolas, penso que passaram anos e ainda
não concretizamos esse fato, estamos
caminhando vagarosamente.
Idealizava
uma educação libertadora, onde o conhecimento que professor e alunos possuem constituem culturas paralelas e distintas, mas nenhuma maior ou melhor que a
outra, complementam-se dando significado ao
estudo e á necessidade de ambos. Defendia que o melhor meio de ensinar alguém é
partindo da investigação, onde procura-se palavras significativas para o educando inteirando-se do que ele
conhece. A tematização vem logo a seguir onde o significado é levando em consideração,
formando elo com as vivências e a conscientização do objeto como um todo; aqui
é feita a exploração do tema e as discussões a respeito. E por fim, a problematização onde a criticidade e a construção do pensamento
são a inspiração para a construção do
seu novo contexto; a conscientização do aluno.
O objetivo
de Freire é inquietar e conscientizar o educando, levá-lo a ler o mundo por
seus próprios meios, e não pelo que lhe é oferecido; ele quer que seus alunos
escrevam sua própria história.