domingo, 2 de dezembro de 2018


                                           Material dourado
 Durante o estágio realizado com o 3º ano, utilizei muito o material dourado para introduzir as novas centenas. Percebi que os alunos faziam as transformações corretamente, mas outros ainda tinham algumas dúvidas, e os colegas mesmos explicavam, pois já tinham compreendido o processo.  Tive medo de apresentar as  novas centenas, pois acreditava que os alunos teriam dificuldades em fazer a transição. Como tudo é tentar, tentei e me surpreendi com a  facilidade que os alunos tinham em trabalhar com o material dourado.




A mudança na forma de planejar é necessária e somente um professor ciente da necessidade dos alunos pode reformular seu pensar. Percebi isso no estágio, quando planejava pensava nas crianças e  como eles iriam assimilar, qual a melhor  forma de  colocar algo novo para eles.
O olhar e a preocupação  da educação  agora é o aluno,  o que ele oferece para nós, o que ele sabe, como aprende, como constitui sua aprendizagem,  se desenvolve e  se envolve com os outros.  Depois de observar, iniciamos o planejar, a cultivar a aprendizagem e o interesse do aluno, valorizando o que ele sabe.


Currículo
         Continuo achando que o currículo está  desatualizado, mas agora vejo o  porquê ele está assim. Inicialmente que temos que acatar ordens e depois quando somos convidadas a refletir sobre ele nas escolas em reuniões, não nos dedicamos, não nos debruçamos com interesse, pois a invalidez de nossas sugestões posteriormente é desanimadora. Estamos numa máquina e somos obrigadas seguir o sistema.

                          Educação infantil

A educação infantil  é para brincar, explorar, interagir, aproveitar a escola e a infância em sua essência ; deixar as crianças  desenvolverem suas curiosidades e instintos. Não é feita pra engessar crianças em classes pequenas, e fazê-los repetir letras e números, colocando-os encaixados no sistema que funciona friamente.  A educação infantil é muito mais, é experimentar

INCLUSÃO - 2015
Concordo que a lei exista e que as crianças tenham que estar e sentirem-se inclusas com as demais crianças, realizando as mesmas atividades, tendo apoio de monitores e salas multifuncionais. Percebi observando nossos alunos inclusos que não é a criança que não aceita o diferente, mas sim os professores que relutam em interagir e até mesmo planejar com olhar especial para  este aluno.