terça-feira, 20 de outubro de 2015



O QUE MESMO EXISTIU NA ESCOLA  ( outro rosa a menos!!!!!)
 
   E  não é mentira não, o que o texto mostrou a respeito dos castigos dados ás crianças. Meus pais passaram por alguns e eles são sessentões,  a escola é mais antiga. Lembro que eles diziam que  um simples gesto inoportuno ou uma risada fora de hora, algo que soasse como desrespeito ao professor, mesmo não o sendo era castigo na certa. Então a palmatória, os grãos de milho e tampinhas para ajoelhar-se existiram sim.
   Sempre ri da história de um professor da minha mãe. Quando entrava na sala de aula mandava todo mundo tomar banho no rio que passava ali perto. Não importava a estação do ano, eram todos pra fora na água fria, lavar-se; menos a filha dele....... acho que ele se baseou no início da escola para tomar tal atitude, onde  priorizavam muito a higiene pessoal.
     Gente,  eles iam a pé, descalço, com pouca roupa, e muito menos material. Escreviam em sacos de pão, apagavam e copiavam no mesmo saco. Ou seja, tu aprendia na hora, porque depois não tinha caderno ou um lembrete do que havia sido explicado na aula.
      O que me irrita é que ainda tem professores que pensam e agem como  antigamente. Muito antigamente, pois a descriminação social ainda existe, o não entendimento das condições higiênicas são alvo de comentários pejorativos em relação ao aluno. A falta de material é tolerada para uns e duramente  exigida e punida a sua falta para outros.....
      Isso não pode acontecer, assim como a forma de tratamento  com tais alunos.
 Com uns alunos filhos de pessoas influentes ou partidariamente influentes  as " palavras são escolhidas ao falar  "  para não ofender o aluno e não ter consequências. Outros daí exigem um vocabulário mais firme, uma atitude mais dura , um castigo; sem preocupar-se com as consequências.
  Isso acontece só por causa do nível social das pessoas?  Triste fim.




sexta-feira, 16 de outubro de 2015




 Alguns comentários sobre aulas de psicologia..... ( Menos um  rosa!! )


No magistério lembro que a professora ensinou sobre ID, EGO e SUPEREGO; ficou um tempão ensinando, mas  não foi fácil entender  a função de cada um. Agora,  com o compartilhamento dos exemplos das colegas colaborou muito o entendimento.
Temos todos nós um bichinho incontrolável dentro de nós ( ID), um  EGO vacilante e um SUPEREGO racional.
Identifiquei os mecanismos de defesa no meu dia  a dia, principalmente o de transferência, onde transferimos emoções contidas para pessoas do nosso convívio, que não foram as causadoras das emoções. O caso costumeiro de um professor, que não fala o que quer pra determinado aluno, segura  para si tudo. Cria aquela dor de estômago conhecida também, ao chegar em casa, a primeira palavra errada, ou até mesmo o silêncio....... cai o céu!!! Chuta o balde, fala o que quer, o que pensa...... e sente-se aliviado!!! Por pouco tempo, porque logo após o desabafo, temos que nos explicar, para curar o mal estar causado por nada..... uma transferência simples de emoções.


Pablo, satisfaça-se com nosso desempenho..... (aula 15/10)
Voltando para casa, refletindo a hipótese levantada pelas colegas em aula  onde a instituição de ensino não prepara professor para o ensino " tipo teia " e interdisciplinar; penso que não prepara mesmo. Mas o não preparo da parte das instituições não deve ser impedimento para que essa educação não aconteça.
Deve partir  do teu preparo e conscientização de qual o melhor modo de ensinar e promover a aprendizagem, para dar o primeiro passo.
 Claro não é fácil, você ir contra um sistema prático e embalado, com pessoas adaptadas e acostumadas a esse "pensar metódico". Parece que você vai complicar o que está dando certo , mas penso que esse será o caminho para um resultado melhor.

quinta-feira, 1 de outubro de 2015

A Sheila me  adotou!! Por livre e espontânea vontade!!!
 eeeeeeeeeeeeeehhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh!!!!!!!!!!
Vou me comportar!